Morreu o soldado boliviano Mario Teran, assassino de Che Guevara
Em 1967, Guevara teve o corpo crivado de balas por Terán, com autorização do então presidente René Barrientos.
Execução de Guevara
O exército boliviano conseguiu capturar Guevara, figura mítica da luta armada durante a Guerra Fria, no dia 8 de outubro de 1967. Ferido em combate, foi levado para uma escola abandonada no povoado de La Higuera, onde passou sua última noite.
Aos 39 anos, o revolucionário teve o corpo crivado de balas no dia seguinte por Terán, com autorização do então presidente René Barrientos.
Depois de 30 anos de serviço, Terán se reformou e se manteve no anonimato, evitando a imprensa.
Em agosto de 2006, médicos cubanos o curaram da cegueira por catarata como parte do tratamento gratuito que deram a milhões de bolivianos.
A morte de Mário Terán
O militar boliviano Mario Terán Salazar, que afirmou ter matado o guerrilheiro argentino-cubano Ernesto "Che" Guevara, em 1967, morreu na noite desta quinta-feira (10). Com 80 anos, o soldado morreu na cidade de Santa Cruz de la Sierra, no leste da Bolívia.
Segundo informações do jornal argentino Clarín, pessoas próximas informaram que Terán Salazar estava doente, mas a enfermidade não foi especificada. Ele deixa uma esposa e dois filhos.
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