Os agentes percorreram pelo menos 10 locais, na área urbana, para constatar se os permissionários estão cumprindo as normas de uso dos logradouros públicos para comercialização. O planejamento inclui cronograma de visitas em dias de funcionamento, ações de fiscalização e orientação educativa.
Segundo o titular da Semap, Bruno Costa, a iniciativa busca tornar os locais mais organizados, proporcionando melhores condições para os feirantes e consumidores, além de combater a ocupação irregular do espaço público.
“O objetivo principal é dialogar. Queremos melhorar acessibilidades aos locais, combater as irregularidades e cumprir o que está na legalidade. Neste primeiro momento, a ação pretende sensibilizar e conscientizar a população”, explicou.
A vistoria começou pela feira da Cohab, localizada na Rodovia Curuá-Una, no bairro Santana, seguida do Mercado Municipal (conhecido como Modelo), localizado na área central e o calçadão da orla.
De acordo com o coordenador da Vigilância Sanitária da Semsa, Izenildo Pedroso, os fiscais visitaram barracas que comercializam alimentos como lanches, caldo de cana, além de frutas, verduras e legumes, farinha, queijo, carne e vísceras, entre outros produtos, para orientar quanto às exigências sobre armazenamento, acondicionamento, exposição e higiene.
“Precisamos estar junto ao consumidor e ao comerciante, orientando e inspecionando para que não haja, nesses locais, risco sanitário para a saúde pública. Nós já realizamos esse trabalho em nossa rotina com o objetivo de prevenir contaminações de alimentos, riscos aos consumidores e, também, para garantir que os comerciantes consigam colocar à venda somente o que estiver adequado ao consumo”, esclareceu.
A ação reforça o compromisso das autoridades em garantir a segurança alimentar e a saúde da população, promovendo um ambiente de compras mais seguro e confiável.
É fundamental lembrar que, segundo as normas sanitárias, a venda de alimentos exige o cumprimento rigoroso de medidas de higiene. Isso inclui práticas como a correta manipulação dos alimentos, a limpeza adequada dos utensílios e a conservação em temperaturas apropriadas. Caso essas normas não sejam seguidas, a Vigilância Sanitária tem o poder de apreender e descartar os produtos que não atendam aos critérios estabelecidos.
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