“E por falar em Cultura... ... aceitei assustada o convite para a Missão. Aceitei por amor ao meu País, por paixão irrefreável por arte e cultura, por confiança no governo Bolsonaro. Aceitei porque muita gente, muita gente mesmo, quando cruzava comigo, em qualquer lugar, com o olho brilhando de esperança, dizia: 'Aceita, Regina!'”, afirmou ela, na rede social.
De acordo com Regina, sua inexperiência em gestão pública foi crucial para que descobrisse, “até com certo atraso, que o Projeto de Cultura com que sempre sonhei era inviável, porque eu estava enredada num universo muito mais preocupado com Ideologias do que com Cultura”.
A atriz continuou afirmando que as pressões cotidianas de gente que desconhece a máquina da administração pública foram companheiras constantes. “Sempre me pareceu nítido que havia uma torcida nas mídias, nas redes sociais para que a minha gestão não se consolidasse. E sigo Secretária. Não me permito sair deixando incompletas lutas e conquistas para o setor cultural”, acrescentou.
Como exemplo dessas “conquistas”, Regina Duarte citou a convcação pelo Ministério do Turismo, da reunião do Conselho Gestor da Agência Nacional de Cinema (Ancine) para que o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) seja liberado. “Editais que darão novo fôlego à Cultura Brasileira serão novamente possíveis”, escreveu
Ela disse ainda que trabalha na edição de um vídeo para mostrar o trabalho feito em dois meses como secretária.
“Em breve vou ter a alegria de comunicar as ações que minha passagem pela Secretaria Especial da Cultura deixa como legado a quem me suceder”, assegurou.
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