Jady ‘Bolt’ conta mais detalhes do encontro com o atleta: ‘Os cem euros foram para o táxi’
“Minha vida virou um inferno”, diz Jady Duarte, ou Jady “Bolt”, como foi apelidada após fisgar o jamaicano. Ela experimentou pela primeira vez o gosto da fama, e, ainda que o ache amargo, a carioca de 20 anos, moradora de Campo Grande, sonha dar uma vida melhor aos filhos, um menino, de 2 anos, e uma menina, que faz 1 no mês que vem. “Quero dar do bom e do melhor para eles. Vou aproveitar as oportunidades que surgirem”, planeja.
Ela não sabe bem ao certo que oportunidades são estas. “Quero poder comprar uma casa, em nome de Jesus”, diz ela, que é católica. Sobre Usain Bolt, Jady continua cheia de dedos. Diz que tem mais fotos com o supercampeão, mas garante que não são comprometedoras. “Ele não se importou de tirá-las comigo”, afirma. Por um momento, ela diz ter se arrependido de mandar para as amigas o registro das duas horas que passou com o herói olímpico jamaicano: “Como eu poderia saber que iriam vazar? Quando acordei e vi os compartilhamentos, pensei: ‘ferrou, o mundo inteiro vai saber’”
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