O peso das traições: QUEM CONFIARÁ EM ZEQUINHA MARINHO?
Inicio este artigo com fragmentos de uma importante publicação intitulada “Traição e Política”, escrito por Luciana Veras, e que irá compor o objetivo desta análise. Ela provoca: “Quem é mais conhecido no Brasil de hoje: o alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ou Joaquim Silvério dos Reis, personagens principais da Inconfidência Mineira, conspiração engendrada contra Portugal no século o século 18? Ela prossegue na conceituação: “O requisito fundamental para uma traição é um laço afetivo de natureza privada; para uma dissidência política, é o reconhecimento das prerrogativas legais de um sujeito de direitos individuais, portador de uma consciência racional e livre, capaz de determinar-se segundo a lei”. Sob o quesito traição na política, o atual senador da República pelo Pará, Zequinha Marinho (PL) é um grande exemplo. Não precisa mergulhar muito no processo histórico para entender. A primeira referência vem de 2018, precisamente em abril. Naquele ano, o entã