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Mostrando postagens de maio, 2022

PRESIDENTE NACIONAL DO AVANTE QUER PRÉ-CANDIDATO AO SENADO FEDERAL PELAS REGIÕES OESTE, SUL E SUDESTE DO PARÁ

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  Depois de analisar o atual cenário político do Pará, a menos de seis meses para as eleições de outubro deste ano, o presidente nacional do Avante, Luís Tibé, quer que um pré-candidato ao Senado Federal, representando as regiões Oeste, Sul e Sudeste do Pará, atualmente sem nenhum nome lançado para ocupar uma das cadeiras do Congresso Nacional.  Tibé observou que no Pará, existem cerca de sete pré-candidatos ao Senado, porém, todos com residência fixa na Região Metropolitana de Belém (RMB), que hoje conta com aproximadamente 2 milhões de eleitores.  Dentro deste contexto, Tibé argumenta que as regiões do Tapajós e Carajás, juntas, onde também vive aproximadamente 1,5 milhão de eleitores, tem a necessidade de um representante no Congresso.  Por isso, ele sugere que o Oeste, Sul e Sudeste do Pará lance um nome para o Senado, representando essas regiões, hoje, desassistidas de pelo menos um Senador da R

Conheça um pouco da história da Escola da Floresta pelo olhar do Jornalista Victor Sousa, filho da Região, Eixo Forte.

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Esqueça a imagem de sala de aula padrão, com giz, quadro negro e paredes. Na  Escola da Floresta , em Santarém, a paisagem exuberante faz parte da sala de aula. Encravada dentro da Área de Proteção Ambiental Alter do Chão, o centro de ensino não funciona como uma escola normal, mas como um espaço para receber turmas escolares em visitas guiadas e exposições complementares às matérias correntes que os estudantes estão tendo em sala de aula.  É assim desde 2008, quando a escola foi criada, em terreno que antes pertencia ao Conselho Nacional das Populações Extrativista (CNS). No local, já funcionou projetos de proteção ao Peixe-boi e até um Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), antes de ser descontinuado e a área ser cedida à Prefeitura de Santarém.  “[A Escola da Floresta] atende alunos da rede municipal, estadual, federal, particulares, universitários, turistas e sociedade civil organizada”, explica Márcia Mota, professora e educadora ambiental que faz parte do qu