quinta-feira, 8 de abril de 2021

Exposição marca encerramento de oficina de Pintura em Tela realizada para socioeducandos


O encerramento da oficina de Pintura em Tela aconteceu na tarde dessa quarta-feira (07), com uma exposição dos trabalhos realizados per 30 adolescentes que estão sendo acompanhados pela Prefeitura de Santarém por meio da Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social, através do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).
 

Segundo a coordenadora Renata Cancio, o Centro tem proporcionado atividades diversas com os adolescentes em cumprimento de medidas. A oficina de pintura em tela, iniciou no 22 de março e foi realizada em três grupos com dez participantes em cada turma, durante três dias da semana para cada grupo.

 

O objetivo foi despertar nos adolescentes a potencialidade e capacidades para arte e pinturas. Contamos com a parceria do (Centro de Referência De assistência Social (CRAS) Alter do Chão por meio do professor Emerson Edilson Mafra que ministrou a oficina de Pintura em Tela, seguindo todas as restrições do decreto municipal de prevenção a covid-19.

O professor Edilson Mafra avaliou como positiva a participação dos adolescentes na oficina. “A integra deles durante as horas e dias da oficina foi um sinal que eles se envolveram bastante e buscaram dar o seu melhor. Foi uma excelente experiência”, destacou o ministrante.

 

“Eu achei muito interessante essa oficina, fazer essa arte, dá para até ter um ganha pão. Essa é uma forma de qualquer adolescente se concentrar em algo importante, e não pensar em coisas ou caminhos ruins. Eu agradeço ao professor e a toda a equipe que os acompanha aqui”. Disse emocionada a mãe de um socioeducando.

 

“O resultado foi maravilhoso. Deu para perceber que houve uma dedicação por parte dos jovens. Desejamos que todos os acompanhados pelo centro possam ressignificar suas vidas e participar cada vez mais das atividades desenvolvidas pela equipe” avaliou Celsa Brito, Secretária Municipal de Trabalho e Assistência Social.

 

Sobre o CREAS:

O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) configura-se como uma unidade pública e estatal, que oferta serviços especializados e continuados a famílias e indivíduos em situação de ameaça ou violação de direitos (violência física, psicológica, sexual, tráfico de pessoas e cumprimento de medidas socioeducativas em Meio Aberto – Liberdade Assistida (L.A); Prestação de Serviços à Comunidade (PSC), por determinação Judicial através da 5ª Vara da Infância e Juventude da Comarca de Santarém). A oferta de atenção especializada e continuada tem como foco a família e a situação vivenciada. Essa atenção especializada visa o acesso da família a direitos socioassistenciais, por meio da potencializarão de recursos e capacidade de proteção.

Bolsonaro arrisca ficar inelegível se sancionar Orçamento, avalia Maia

Inexequível, é assim que o Orçamento aprovado pelo Congresso Nacional é definido pela área econômica do governo. Por causa do imbróglio que envolve contas obrigatórias subestimadas e emendas parlamentares capazes de tirar o espaço mínimo necessário para a União investir por conta própria, o texto continua na mesa do presidente Jair Bolsonaro, aguardando sanção. O presidente, no entanto, está pressionado por diversos lados e sem força para desafiar o Centrão cortando unilateralmente as emendas por meio de grandes vetos. Em entrevista a VEJA, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ex-presidente da Câmara, afirma que a proposta afugenta investimentos e representa um “texto fictício”. Se sancionado, o projeto pode configurar, segundo Maia, pedaladas fiscais, acarretando na inelegibilidade de Jair Bolsonaro.

“Queremos mostrar ao governo de que nosso posicionamento não é ‘quanto pior, melhor’. Não sei se acarretaria num processo de impeachment pelo processo político em si, mas, se constatadas irregularidades, as pedaladas poderiam acabar deixando o presidente inelegível”, afirma ele. “É necessário ter respeito às contas públicas. No governo Dilma, o apontamento do TCU em relação às pedaladas fiscais foi fundamental para que o processo de impeachment fosse para a frente.”


O deputado, junto com outros congressistas, assina uma representação junto ao tribunal. “Está muito claro que o Orçamento aprovado joga para baixo as previsões de despesas obrigatórias em um momento de pandemia”, afirma ele. “A proposta afeta a credibilidade do país, obtida desde o governo Michel Temer com a aprovação do teto de gastos.”

A representação, encabeçada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), motivou o Tribunal de Contas da União (TCU) a pedir detalhes para os ministérios da Economia e Casa Civil, para que o Executivo explicasse o hiato de 43 bilhões de reais entre as estimativas previstas na Lei Orçamentária Anual (LOA) e os gastos primários obrigatórios fixados no projeto de lei.


Diante de um impasse para não se indispor com Parlamento e com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o Planalto ainda avalia as possibilidades aprovar o texto. O cenário é complicado. O ministro da Economia ficou furioso com o texto enviado pelo Congresso Nacional e repetindo que não quer assinar um crime de responsabilidade por parte do presidente. O ministro vem pregando para que Bolsonaro vete o texto integralmente, mas o mandatário teme que o movimento desagrade o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Por sua vez, a liderança do Congresso se dispôs a cortar, pelo menos 10 bilhões de reais em emendas, mas também pede a Guedes esforços para fazer outros movimentos que permitam cobrir o resto do rombo nas contas.

Na manifestação preliminar do TCU, a corte destaca as incongruências no texto, apontadas por parlamentares. “Ante a situação de calamidade que a sociedade brasileira vivencia, entendemos que a Lei Orçamentária Anual de 2021 – recém aprovada – não reconhece como prioritárias as ações de promoção da saúde pública, tampouco de medidas relacionadas ao enfrentamento e contenção da pandemia de coronavírus”, afirma o texto, um ofício assinado por mais de 20 deputados e senadores.


Segundo o posicionamento reproduzido pelo TCU, a discrepância entre os gastos previstos podem acarretar em pedaladas fiscais. A manifestação do TCU destrincha ainda que a previsão orçamentária, elaborada em 2020, não previu dotações que se mostraram necessárias para enfrentar o recrudescimento da Covid-19 observado este ano. “Não há nas peças acostadas aos autos, porém, elementos suficientes para esta Corte de Contas identificar se as emendas que modificaram o PLOA 2021 estavam ou não relacio

Fonte UOL

Polícia prende Dr. Jairinho e mãe de Henry pela morte do menino e diz que ela sabia das agressões

Investigadores afirmam que vereador, padrasto do menino, agredia criança havia pelo menos um mês, com conhecimento da mãe. 

Casal é suspeito de atrapalhar as investigações e de ameaçar testemunhas para combinar versões.

A Polícia Civil do RJ prendeu nesta quinta-feira (8) o vereador carioca Dr. Jairinho (Solidariedade) e Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, que morreu no dia 8 de março.

Investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca) afirmam que o garoto foi assassinado. Policiais descobriram que Dr. Jairinho agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e que a mãe sabia disso pelo menos desde fevereiro.

O casal também é suspeito de atrapalhar as investigações e de ameaçar testemunhas para combinar versões.
Os mandados foram expedidos nesta quarta-feira (7) pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A prisão é temporária, por 30 dias.

Casal se mudou esta semana

Os investigadores passaram a acompanhar os passos do casal há dois dias. Na noite desta quarta-feira, descobriram que eles não dormiriam nas casas de seus familiares em Bangu, na Zona Oeste do Rio, como vinha acontecendo desde a morte do menino, quando deixaram o condomínio na Barra da Tijuca.

Jairinho saiu da casa do pai, o ex-deputado estadual Jairo dos Santos, o coronel Jairo, com um mochila e buscou a mulher na casa dos pais dela. Também com uma mochila, eles seguiram para uma outra casa na mesma região, onde passaram a noite.

Acidente descartado

Desde o dia 8 de março, os policiais ouviram pelo menos 18 testemunhas e reuniram provas técnicas que descartam a hipótese de acidente — levantada pela própria mãe da criança em seu termo de declaração na delegacia.

Além de dois laudos periciais, de necropsia e de local - realizado nas três visitas ao apartamento 203 do bloco 1 do Condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Barra da Tijuca - dados extraídos dos telefones celulares do casal, apreendidos no último dia 26, formaram um conjunto de elementos para embasar o pedido do delegado Henrique Damasceno, que comanda as investigações.

Os policiais descobriram ainda que, após o início das investigações, o casal apagou conversas de seus telefones celulares. Suspeitam, inclusive, que eles tenham trocado de aparelho. A perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) usou um software israelense, o Cellebrite Premium, comprado pela Polícia Civil no último dia 31 de março, para recuperar o conteúdo.

Em relação a Monique, mãe de Henry, que namorava o vereador de 2020, os policiais levantaram informações sobre o comportamento dela após a morte do filho que chamaram a atenção. Primeiro que ela chegou a trocar de roupa duas vezes até escolher o melhor modelo, toda de branco, para ir à delegacia.

Outra que, no dia seguinte ao enterro, Monique passou a tarde no salão de beleza de um shopping na Barra da Tijuca. Três profissionais cuidaram dos pés, das mãos e do cabelo da professora, que pagou R$ 240 pelo serviço.

A primeira importante prova que chegou às mãos dos investigadores foi um laudo assinado pelo médico legista Leonardo Huber Tauil, feito após duas autópsias realizadas no cadáver da criança, nos dias 8 e 9 de março.

No documento, o perito do Instituto Médico Legal (IML) descreve que a criança sofreu “múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores”, “infiltração hemorrágica” na parte frontal, lateral e posterior da cabeça, apontou “grande quantidade de sangue no abdômen", “contusão no rim” e “trauma com contusão pulmonar”.

A causa da morte foi por “hemorragia interna e laceração hepática [danos no fígado] causada por uma ação contundente [violenta]”.

A TV Globo enviou o laudo para 12 especialistas. Todos descartaram a hipótese de acidente. “Quando a criança cai não bate com todos os lados ao mesmo tempo. Há lesões em muitas partes, em pontos diferentes da cabeça. O que posso afirmar é que esse menino não caiu da cama. São lesões praticadas por instrumento contundente, aplicado de forma violenta. Feitas por um adulto”, afirmou o médico-legista Júlio Cury, ex-diretor do IML.

Além do laudo cadavérico, a Polícia Ciivl tem em mãos mais uma prova técnica que desmonta a tese de acidente. No último dia 1º de abril, investigadores e peritos do ICCE estiveram pela terceira vez no apartamento. Lá, fizeram uma reprodução simulada ao longo de quatro horas. Os peritos calcularam todas as possibilidades: uma queda da própria altura; a queda da cama; a queda de uma poltrona que ficava ao lado da cama; e a queda de uma escrivaninha.

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Reunião de planejamento discute ações da Comissão de Saúde

Os integrantes da Comissão de Saúde e Saneamento Básico da Câmara de Santarém estiveram reunidos nesta quarta-feira (07), no Plenarinho. Na ocasião, foi discutido o planejamento das ações que serão desenvolvidas pelo colegiado ao longo deste ano.
 
Além da presidente vereadora Alba Leal (MDB), também estiveram presentes os vereadores Gerlande Castro (PSB) e Murilo Tolentino (PSC). A assessora parlamentar Gabriela Regio também participou e apresentou um esboço do cronograma de ações específicas para setores como Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas), Hospital Municipal, Hospital de Campanha, Divisão de Vigilância em Saúde (Divisa) e Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do município.
“O objetivo dessa reunião foi debater novas estratégias e montar um calendário de visitas e reuniões para que a gente possa dar andamento nos trabalhos, levantar as demandas e verificar as não conformidades, e assim, cobrar do Poder Executivo soluções para os problemas relacionados à saúde”, destacou Alba.

Segundo o vereador Gerlande Castro, esses encontros também servem para integrar os parlamentares e, assim, continuarem trabalhando por melhorias na área da saúde. 

“A nossa comissão tem sido bem atuante. Estamos cumprindo com o nosso papel de vereador que é fiscalizar as ações do Poder Executivo. Acreditamos que depois desse planejamento vamos melhorar mais ainda nossa quadro de trabalho voltado para a área da saúde”, pontuou.

O grupo definiu que toda segunda quinta-feira de cada mês haverá reunião da Comissão, para avaliar e traçar novas metas de trabalho.

Por Gleicy Lira - Assessora de Imprensa da vereadora Alba Leal

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Alec Góis Lima que está internado no Hospital Regional de Santarém, necessita de doação de sangue com urgência , a qual pode ser de qualquer tipo sanguíneo

Solicitamos encarecidamente a ajuda de todos, basta você chegar ao Hemopa e falar o nome dele ( ALEC GÓIS LIMA) que se encontra no Leito 08 "fé" Pediátrico de UTI.

Família e amigos agradecem de coração a ajuda de todos!

terça-feira, 6 de abril de 2021

PRESSIONADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, PREFEITO DE MOJUÍ DOS CAMPOS MARCO ANTÔNIO EXONERA CUNHADO

Jonathas Franco de Aguiar Gomes, diretor da escola municipal Raimunda Queiroz de Souza, em Mojuí dos Campos (PA), foi exonerado do cargo após denúncia anônima de nepotismo feita ao MPPA (Ministério Público do Pará). A exoneração foi oficializada nesta segunda-feira (5)

segunda-feira, 5 de abril de 2021

VEREADOR VENCE A LUTA CONTRA A COVID-19

Vereador Didi feleo venceu a luta contra covid 19, depois de passar vários dias internado o vereador saiu vitorioso e pode voltar aconchego de sua casa, desejamos rápida recuperação 🙏🙏🙏🙏🙏

Demanda por cirurgias ortopédicas é responsável por mais de 30% dos procedimentos realizados no Hospital Municipal nos dois primeiros meses de 2025

O Hospital Municipal de Santarém Dr. Alberto Tolentino Sotelo (HMS) registrou um aumento expressivo no número de cirurgias reali...