Pará no epicentro do escândalo envolvendo Pastores e Mec
O relato de uma fonte que, por razões óbvias, faz questão do anonimato, parece de filme policial: “O Baiano surgiu na época do Zequinha Marinho. Ele é alto, fala grosso, põe um terno e vai entrando. É parceiro do Márcio Araújo, conhecido como “Peruca”, ex-assessor do Olival. Chegou com ele (Márcio) e disse ‘eu sei como opera, como faz para ter a volta, ter a sobra’. O Márcio viu que era bom e foi para Brasília. Lá, o Baiano falou ‘olha, eu vou te apresentar para um empresário que tem as empresas que faz tudinho, e aí apresentou o Felipe para o Peruca. O Felipe não tinha nada, montou umas três empresas, orientado pelo Baiano, e quando precisavam de dinheiro ele ia lá em um município do Marajó, emprestar do irmão do prefeito, e quando caía a verba lá ele mandava descontar. Quando o Felipe viu que o angu era bonito e o Márcio que mandava, eles cortaram o Baiano. Só que o Peruca vendeu uma emenda de R$50 mil para uma amiga do Baiano, ela e o marido estavam viajando numa estrada